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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Luiz Alberto Bastos de-
dc.creatorGomes, Alessandra Almeida-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-06T16:40:30Z-
dc.date.available2021-01-06-
dc.date.available2021-01-06T16:40:30Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2753-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFlexibilidadept_BR
dc.subjectForçapt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA influência dos exercícios de força sobre a flexibilidade.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoAtualmente o treinamento para melhoria da força tem obtido destaque nos programas de condicionamento físico voltados para melhoria da qualidade de vida. O senso comum atribui que o exercício de força (EF) realizado com cargas superiores a 80% da carga voluntária máxima (CVM) pode exercer efeito agudo negativo sobre a flexibilidade. Sendo assim, é de fundamental importância conhecer a influência aguda do EF sobre a flexibilidade. Objetivo: avaliar o efeito de uma sessão de exercício de força nos níveis de flexibilidade. Método: foram avaliados 9 indivíduos (04 masculino e 05 feminino) com média de idade de 24,2 + 5,45 anos, peso 66,1+ 13,61 kg, estatura 1,67 + 0,08 metros. Foram incluídos indivíduos que praticavam exercícios resistidos regularmente há pelo menos três anos. Inicialmente realizaram o teste de uma repetição máxima (1RM) para determinar a CVM; setenta e duas horas após, foi avaliada a flexibilidade das articulações acrômio-clavicular e coxo-femural através do flexímetro (Sanny). Em seguida realizaram uma sessão, de exercícios que consistiu em três séries de seis repetições a 90% da CVM obtida no teste de 1RM. Um minuto após o término da sessão, foi repetido o teste de flexibilidade. Para a análise estatística, foi utilizado o teste t de Student, para amostras repetidas sendo considerado como significativo p < 0,05. Conclusão: ficou evidenciado que o exercício de força realizado a 90% da carga voluntária máxima, aumentou significativamente o grau de flexibilidade após uma sessão de exercício de força. Contudo, em função da limitação do tamanho amostral, sugere-se a realização de novos estudos, analisando separadamente homens e mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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