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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrasileiro, Roberta Luciana Rodrigues-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-16T18:41:22Z-
dc.date.available2020-11-16-
dc.date.available2020-11-16T18:41:22Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2225-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento neuropsicomotorpt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAbrigopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleDesenvolvimento neuropsicomotor de crianças de 0 a 2 anos em um abrigo da cidade de Salvador, Bahia, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoFoi investigado o desenvolvimento neuropsicomotor de crianças de 0 a 2 anos em um abrigo da cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Realizou-se um estudo qualitativo através da observação participante dessas crianças sendo incluídas todas aquelas com residência fixa no abrigo selecionado, nascidas a termo e que não apresentassem patologias ou distúrbios que interferem no DNPM normal, perfazendo um total de 4 crianças. A coleta de dados foi realizada através da avaliação do DNPM pelo Teste de Triagem do Desenvolvimento de Denver II(TTDD II) e observação da rotina diária das crianças e do ambiente. Foram estudadas as seguintes categorias analíticas: desenvolvimento da motricidade fina, espaço físico ofertado à criança e sua motricidade ampla, área pessoal-social do desenvolvimento, desenvolvimento da linguagem, cuidado e vínculo afetivo entre criança e cuidadora. As 4 crianças apresentaram suspeita de atraso no DNPM segundo o TTDD II. Observou-se que o desenvolvimento da motricidade fina foi suficiente quase sempre; o ambiente mostrou-se satisfatório para o desenvolvimento da motricidade ampla; houve pouca estimulação para as área pessoal-social e da linguagem, resultando em falhas para todas as crianças nesta última; o vínculo afetivo entre cuidadoras e crianças foi bastante diferenciado. As crianças institucionalizadas encontram-se sob risco de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, tornando-os alvos indiscutíveis para acompanhamento e intervenção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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